Dei os retoques nisto que queria. Não algo tão sombrio, mas que não fugisse da minha personalidade, mesmo depois de todas as mudanças. O mais engraçado, irónico, ou que seja, é que as mudanças não passaram disso. Mudanças superficiais. Algo que determinantemente me tornou agressiva à vida. Uma rebeldezinha social, como alguns pensariam. Mas não, não uma góticazinha/Emo com a mania de X ou Y. Se bem que mesmo que o fosse, alguém teria algo a ver com isso? Quem gosta, quem não gosta ao menos que não minta!
Mas eu continuo a pensar em alguém, continuo a ter o meu coração a bater por alguém… No New Moon, da tão conhecida autora Stephenie Meyer mas na versão em inglês, encontrei uma frase que totalmente explora o meu Psicológico neste momento:
Talvez seja por causa disto que actualmente tenha adquirido uma independência social gigante do nada. Pequenos passos são dados, mas sem dúvida que o que eu precisava, e o que falta, não está lá. Faltar, para completar, completar para curar, curar para não ser um coração oco. É este o preço a pagar? É demasiado alto. Mas bem, também não depende de mim, nunca dependeu verdadeiramente.
Mas sem dúvida, acreditar que um ano e tal foi uma mentira da outra parte, ajudou em muito para me deixar com um não-amor à vida tão grande, que agora vou realizando as coisas só porque… Já não importa. No future. Porque, embora todos me digam “Isso passa, dá tempo ao tempo”; “Os sentimentos vão desaparecer, vais ver”; etc, etc, etc. Meu Deus, será que só a minha melhor amiga que agora está a passar pela mesma situação entende que há pessoas que se tornam definitivas na nossa vida?!
Oh well. Era só mesmo para dar um Alô com o novo template provisório enquanto eu não me torno uma pró no Photoshop. Mais tarde actualizo.
“If leaving is the right thing to do…(…) Then I’ll hurt myself to keep from hurting you, to keep you safe.” - Midnight Sun
Ao som de: Epica – Never Enough
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