I would say that I had a terrible night. Yes, indeed. Illness and nightmares were worst as ever, and the hand was not there to calm down, to bring me peace. To bring me love.
A shinny and sunny day, but at the same time… So hypocritical. Morning time reveal a baby-blue sky, but at the same time, such a cold heaven. The cold, my own cold, embraces it all as I know what day it is. All being so nonsense.
I wish that it could be different. That I could make a difference. At decisions, thoughts, feelings… It seems like I have no word to be told your opinion to remain at others head’s. In a no-time or space way, I always wish to the Present what I can’t get. As I thought before it really is “As if I could change things”.
1 & 4
…
"Before you, Bella, my life was like a moonless night. Very dark, but there were stars, points of light and reason. ...And then you shot across my sky like a meteor. Suddenly everything was on fire; there was brilliancy, there was beauty. When you were gone, when the meteor had fallen over the horizon, everything went black. Nothing had changed, but my eyes were blinded by the light. I couldn’t see the stars anymore. And there was no more reason, for anything."
Stephenie Meyer - New Moon
Boas notícias? Passei no exame escrito de Direito Romano, agora é ver se passo no exame oral. Vamos todos torcer para que sim. : )
“And for the first time
I'm telling you how much I need and bleed for
Your every move and waking sound”
Smashing Pumpkins – Stand Inside Your Love
2.8
Can you decode me?
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 Leave a comment
Incertezas
Céus, como se torna dolorosa esta passagem. O tempo pára, consigo ouvir o tic tac de um telemóvel, mesmo não vendo as suas peças a funcionarem. Como poderia eu, se nem as minhas próprias peças funcionam? Velhas, refundidas no vácuo que se forma no meu peito. Pressiona-lo, desgasta-lo. Maltrata-lo.
Cada palavra é mais um castigo, cada pensamento uma ameaça proibida. Desilusões misturam-se com esperanças que logo se transformam em falsas expectativas. Pergunto àquela flor eterna num saquinho de plástico o que será dela, de mim, de nós as duas tão desprotegidas ao sabor da tempestade e do tormento. As celeumas que se formam nas vozes cantadas em tempestades, piores que tormentos passados.
Ocupar, ocupar o espaço, a mente, a eternidade, o infinito, as letras infindáveis da minha mente, o oito… Invertê-lo e converter numa interminável equação da vida para a qual a solução não é minha. Será que é de alguém? Mesmo que seja, não oiço as respostas. Oiço poucas confissões, segredos ou realidades para ser confrontada com a escuridão de almas que se desfazem em picos de gelo prontos a atacar-me.
Onde estão as barreiras? As barreiras da alma, aquelas que julgava impenetráveis mas que se revelaram tão fracas na entrega. O meu coração é esmagado, jorrado em sangue num pântano no qual as restantes feridas abertas sangram sem ter mais por onde chorar.
Mas eu irei continuar a dançar, a dançar até a música infernal se estender aos fins da vida.
Ou até que alguém vire o disco e a balada seja outra. A minha espera mantém-se.
Shiva in Exile – Belt of Fate
http://www.youtube.com/watch?v=MF4WC32Q6uI
sábado, 23 de janeiro de 2010 Leave a comment
Sonne.
The sun is shining out of my hands
It can burn, It can blind you
When it breaks out of the fists
It lays down hotly on your face
It lays down painfully on your chest
Balance is lost
It lets you go hard to the floor
And the world counts loudly to ten
Rammstein - Sonne
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010 2 Comments